domingo, 24 de abril de 2011

FERIDAS PROFUNDAS,COMO ILIMINA-AS ?

FERIDAS PROFUNDAS,COMO ILIMINA-LAS ?

(Isaias 1,6) Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e inchaços, e chagas podres não espremidas, nem ligadas, nem amolecidas com óleo.
Temos aqui uma fortissima declaração feita pelo profeta Isaias.O caso de Israel era preocupante ao ponto de ser achado maculado por inteiro!
Não irei dizer que todos estão manchados do pé até a cabeça  mas basta uma ferida ou uma chaga podre para que nos cheguemos a preocupar-mos.
A frase usada ”CHAGAS PODRES NAO ESPREMIDAS” nos revela que havia no povo de Deus feridas que não foram cuidadas ao ponto de apodrecer com o tempo por elas não ser espremidas!
Certas feridas mal cuidadas podem causar infecções  com o tempo formando uma substancia chamada pus. Se deixar,a pele cicatrizará por si só  mas o pus ficará dentro dela.
feridas profundas, como Ilimina-las, Life Que Liberta
O que chama minha atenção é a negligencia de uma pessoa chegar ao ponto de preferir sofrer em vez de tomar uma atitude de resolver o problema. Uma ferida que estava aberta pode se fechar com o tempo,mas se não desinfeitar o pus pode continuar dentro dela! No caso,não seria uma cura verdadeira.Ela seria ”APARENTEMENTE SARADA”pelo fato da pele ter se juntado mas o pus apodrece por dentro.
A ferida ocasionada por uma pessoa foi profunda e seu orgulho lhe impede pegar o pano com alcool para lavar e favorizar a cicatrização ?
Lembro de um amigo de infancia que na idade de 8 anos estava brincando na escola e lhe apareceu uma simple espinha no ventre.
Desconsiderando,ele e seus pais deixaram a espinha crescer até aparecer pus.Para piorar,os pais não deram importancia.Resumindo,a espinha virou cancer e morreu no fim do ano.Imaginam a tragedia!
Não menospreza a tua ferida ao ponto de não tomar atitudes para não sara-la ao imediato!
Uma vez que apareceu chagas podres,Israel não se tocou esprimindo-as! É claro que o resultado é mais doloroso quando se confronta as feridas do passado. Melhor é fazer de conta que tudo esta bem! A final de contas,a ferida esta ”FECHADA” e ja estou ”BEM”. Podes estar ”BEM” mas o pus esta comendo os teus ossos! Esprima a chaga antes que vire cancerígena !
Pode ser um irmão que lhe ofendeu,discordancia que gerou feridas,traição ,magoas ou mesmo odio! Não estou falando os que cometeram esse tipo de ação,mas estou querendo ministrar na vida daqueles que foram vitima de feridas provocadas justamente o injustamente por outros! O caso é não ignorar a ferida porque o tempo so se encarregará de cicatrizá-la mas não de tirar o pus,a menos que voce espreme o mal.
feridas profundas, como Ilimina-las, Life Que Liberta
Vem na minha lembrança quando tinha um 7 anos de idade.Eu era um menino relativamente calma e introvertido.Mas um dia,meu irmão de sangue Antoine chegou a me provocar ao ponto de cometer uma loucura.
Estava na beira da praia e recolhi um saco cheio ouriços do mar porque sabia que meu pai amava comer-los.Entrou em cena Antoine que começo a implicar comigo com palavras duras.Raivoso,peguei o saco de ouriço e o joguei com força nos braços do irmão!Misericordia!
Indo pro hospital,o medico disse para minha mãe : ”para tirar os espinhos do ouriço do mar da pele do Antoine,es conveniente esperar que sobe a  maré porque por incrivel que pareça,os espinhos subirão tambem!”
feridas profundas, como Ilimina-las, Life Que Liberta
Linda revelação e leção  que a propria natureza nos dá!
Você pode até pensar : ” O que tem a ver com isso ?
Certos espinhos entraram tão profundo em você que não sabe como extrair-os ?
1- Somente a maré poderá   lhe ajudar a alcançar o espinho.
A maré é a força da agua do Espirito de Deus. Se a revelação divina esta subindo até seu entendimento ,saiba que Deus esta lhe mostrando o problema fazendo-o aparecer até a superficia da sua pele!
2- Pega sua pinça!
O trabalho de Deus é lhe mostrar! O seu trabalho  é de tirar!
UMA ATITUDE PARA HOJE :
Senhor,reconheço o tempo e o momento de confrontar as feridas que me fazem ainda sofrer,mas que estou ignorando.Não vou deixar o meu orgulho consumir o meu ser.Mostra as areas que serão preciso concertar na minha vida para que satanas não venha ter vantagem sobre minha vida.Estou com minha pinça na mão porque sei que o Senhor falou comigo! Amem.
Pr Chris Duran

Leandro Pereira de Lima feridas profundas, como Ilimina-las, Life Que Liberta

quinta-feira, 3 de março de 2011

Além dos Limites da Paixão


Paixão Amor Jovens Cristãos Life Que Liberta


Como a igreja tem lidado com as questões do coração de seus adolescentes e jovens e como ela os têm prevenido acerca dos riscos de uma paixão incontrolável  Marcelo Ferreira Fulminante, imprevisível e, muitas vezes fatal. É o que pode se dizer de uma paixão incontrolável. Para aqueles que estão nessa condição, parece não haver limites ou barreiras. Juntos, seu mundo parece o melhor. Não que esse mundo tenha mudado. É porque estão apaixonados.
Como Romeu e Julieta, alguns – para não dizer muitos – chegam ao extremo de dar cabo a vida a optar pelo fim do romance.
Outros, não suportando o seu fim, acabam selando a vida também com a morte, quer da pessoa amada, quer dele mesmo ou ainda do futuro pretendente. Daí, a paixão ser fulminante, imprevisível e fatal muitas vezes. A justificativa “Matei por amor” é a que mais se ouve. Por isso, surgiu, na década de 80, o slogan “Quem ama, não mata”, que marca a luta das mulheres contra a violência infligida pelos seus parceiros. São os chamados crimes passionais, movidos pela paixão. Não é em vão que, em tempos passados, o apóstolo Paulo tenha aconselhado ao seu jovem discípulo Timóteo: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade...”(II Tm 2:22)   O que fazer então com essa paixão? É fato inegável que ela não escolhe suas vítimas, a despeito de cor, raça, posição social, religião. Assim, qualquer um pode ser presa fácil, mesmo – e, talvez, principalmente – os cristãos, que a cada dia procuram e desejam manter-se íntegros, quer moral, física e espiritualmente, sendo a santidade o alvo único e maior.
O que devem fazer os pastores e líderes ao se deparar com adolescentes e jovens nessa situação? Qual tem sido a orientação da igreja evangélica sobre a questão, e o que ela pensa sobre o namoro?   Uma vez que os valores hoje têm se tornado cada vez mais relativos e a sexualidade cada vez mais precoce, como a igreja pode conter o avanço da imoralidade, a fim de evitar problemas como Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), gravidez inesperada e indesejada, além de outras conseqüências sem precedentes? Confira o que pensa alguns líderes de algumas das principais igrejas de que temos conhecimento, principalmente acerca do namoro e/ou da corte.    “Vivemos hoje dentro de uma cultura ocidental. E dentro dessa cultura, o método, o modo, o processo mais normal para alguém um dia chegar ao casamento é o primeiro degrau chamado namoro. Depois vem o noivado e, por último, o casamento. O homem é corpo, alma e espírito. Reconhecemos, então, que o primeiro degrau é a união de alma (namoro).
E a alma nada mais é do que a mente, a emoção e a vontade. Em seguida o degrau intermediário, o noivado – união de espírito –, até chegar na união de corpo, o casamento. Satanás inverteu esse processo. Ele quer buscar a união de corpo e depois a união de alma. A base de um casamento é a união espiritual. Não podemos departamentalizar o casamento, pois ele é um todo. Nós aqui na Igreja Batista da Lagoinha percebemos que a nossa cultura deve ser uma cultura de referencial. O termo namoro perdeu muito o seu significado, a sua beleza e a sua inocência que havia no início. Atualmente, o namoro se transformou mais numa liberdade para a defraudação. Já a corte é algo completamente diferente.
Ela não vem substituir o namoro, mas vem trazer uma compreensão bíblica, através do qual há um envolvimento mais significativo da família. A iniciativa não parte só da pessoa interessada e há todo um envolvimento dos pais e da família nessa aproximação. Uma das características da corte é que ele não permite o envolvimento físico. É importante que o casal deixe todas as impressões físicas para depois do casamento. Aqui na igreja estamos trazendo um novo enfoque, uma nova cultura e uma nova mentalidade, que é a corte, na qual existe o envolvimento dos pais em todo o processo.
O casal, dando esse primeiro passo, tem uma compreensão mais de amizade, algo mais espiritual, do que propriamente aquela cultura de namoro, com abraços, beijos e carícias.”  Pr. Márcio Valadão Igreja Batista da Lagoinha   “Somos partidários da corte. O que o mundo chama de namoro não passa de fornicação e adultério camuflado e é uma condução natural ao pecado aberto. Mesmo o virtual. Temos exemplos trágicos resultantes do namoro virtual. Creio que nenhum jovem deveria assumir um compromisso sem ter condições de casar-se.
O compromisso deve sempre visar o casamento e não o entretenimento. Antes, os jovens cristãos devem orar e manter um companheirismo sadio no meio da turma. Não determinaria uma idade, porque isso é muito relativo. Mas estamos buscando aprender com o ministério Casados Para Sempre e Veredas Antigas.”Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo  Ministério Palavra da Fé   “Assumir um relacionamento é bíblico, pois Deus mesmo disse que ‘não é bom que o homem esteja só’. Porém, tem que haver orientação sobre a responsabilidade que será assumida, para não haver problemas futuros. Não aprovo o namoro virtual”.  Pr. Anselmo Silvestre Assembléia de Deus  em Belo Horizonte   “Oriento as minhas filhas para que elas não comecem a namorar antes dos 16 anos. Reconheço, entretanto, que cada família (pai e mãe) tem as suas normas. O namoro virtual virou moda. Entendo que a internet é uma forma de contato como outra qualquer (telefone, correio, etc). Evidentemente nenhum relacionamento pode perdurar sem o conhecimento pessoal.
O namoro é um passo importante para um maior conhecimento da outra pessoa. Penso também que a questão do jugo desigual não tem relação apenas com fé. Outras questões também podem ser consideradas jugo desigual como por exemplo: posição social, grau de instrução, idade, etc. Não sei nada sobre corte.”  Pr. Marcelo Gualberto Mocidade para Cristo   “Os costumes hoje diferem muito daquilo que a Bíblia mostra.
À medida que as pessoas vão chegando pra igreja, precisamos mostrar a elas os princípios da relação homem-mulher como sombra da relação de Deus com a sua Igreja. Tem de haver instrução e deve-se se apresentar os princípios que a Palavra mostra, para que esses novos convertidos estejam mudando suas atitudes e seu comportamento nessa área.
Em primeiro lugar é preciso preparar nossos adolescentes e jovens para o fato de que seus pais não são perfeitos, já que, no momento em que vamos trabalhar com eles, eles têm os pais como ponto de referência. Temos que mostrar a eles a responsabilidade que têm de ter com Deus e consigo mesmo, para que, dentro de casa, ou fora dela, ele seja um agente positivo de orientação. A responsabilidade é individual.” 

Nos limite da Paixão, Leandro Pereira de Lima Life Que Liberta

quarta-feira, 2 de março de 2011

A Vontade do Pai


A vontade do Pai Life Que Liberta



“ Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” Mt 7:21-23
A religiosidade dos lábios não nos fará herdar o Reino dos céus. Jesus Cristo está declarando esta verdade, no contexto do combate aos falsos profetas. Pois, os profetas verdadeiros de Deus são obrigados a apresentarem os frutos verdadeiros e eles terão de dar provas incontestáveis de que estiveram no conselho de Deus.
A invocação constante de “Senhor, Senhor” não garante o reino de Deus. Ele declara que ainda que estejamos usando o seu nome e realizando milagres que impressionam e que atraiam multidões, trazendo palavras proféticas. Estas realizações não serão garantia para herdar a vida eterna. O único meio de se herdar o reino dos céus por aqueles que dizem conhecê-Lo, seria a realização da vontade do Pai.
Aos que virão apresentando “as suas obras fora da vontade de Deus”, naquele dia receberão dele uma reprimenda terrível: “Nunca vos conheci. Aparta-vos de mim, vos que praticais a iniqüidade” “As obras realizadas usando o seu nome,” nem sempre são meios para ser conhecido e reconhecido pelo Senhor. Pois, há milhares de curandeiros, adivinhos que usam “o nome de Jesus”, fora dos arraiais de Deus. E da mesma forma, no meio do Corpo de Cristo têm se apresentado os falsos profetas que profetizam, em nome de Jesus, exatamente aquilo que o povo quer ouvir, debaixo do espírito de adivinhação, fortalecendo os ídolos levantados nos seus corações.
O grande problema do presente momento da apostasia, é que uma grande multidão no meio do povo de Deus, tem sido enganada e encantada com a ilusão de que está realizando a obra que agrada a Deus com “aparentes frutos” :muitos seguidores e grande multidão que idolatra os e coloca em altos pedestais.
E no meio disto, Jesus afirma: “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai.” Pois fazer a vontade do Pai, para o Filho, foi a sua comida. Ele tinha uma comida que os discípulos não conheciam e Ele se alimentava dela: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” Jô 4: 34
Você já se perguntou se está fazendo a vontade de Deus? Podemos estar realizando a obra que aparenta ser de Deus, mas que não é a vontade do Pai para nós: eu e você. Temos que descobrir qual é a vontade de Deus, para mim e para você. As tentações podem vir para sairmos da visão inicial do chamado de Deus. Podemos sair por atalhos que se apresentam como meio mais fácil de alcançar os nossos objetivos e realizações e não ser de Deus. Estive aconselhando um obreiro aparentemente muito fiel e que se desdobrava para fazer tudo que era lhe exigido, com muito sacrifício. De repente descobri que o que ele estava fazendo era para agradar aos seus superiores e com grande choque, concluiu que não estava obedecendo a Deus, pelo contrário, estava em franca desobediência, saído do seu chamado verdadeiro.
Conheci um caso de um homem que foi usado aparentemente com muito poder para a cura de milhares. Deus lhe havia dito que ele teria de treinar futuros obreiros. Mas ele se deixou levar pela voz da multidão de necessitados e manipulados pelos homens. No leito da sua morte, ele chorou dizendo não ter feito a vontade de Deus e não realizado a sua obra que lhe cabia.
Quando Jesus diz: “Não vos conheci, apartai-vos de mim, vos que praticais iniqüidade” está também indicando que estes obreiros não eram conhecidos por Jesus. Pois estes não mantinham intimidade de intercessão e adoração a Ele. Provavelmente estavam ocupadíssimos fazendo tantas coisas, correndo de um lugar ao outro, mas não fazendo a vontade Pai, nem desenvolvendo a sua intimidade com Ele, pois não tinham tempo para ministrar a Ele. Não puderam apresentar a comida para alimentar e ministrar Jesus: fazer a vontade do Pai.

“Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar.” I Sm. 15:22,23

A vontade do Pai Leandro Pereira de Lima Life Que Liberta


Aquietai-vos e sabei que Eu sou o Senhor!

(Deus está nesta crise)
Aquietai-vos e sabei que Eu sou o Senhor! Life Que Liberta

Nesta hora de crise, quando vemos Deus com a sua mão poderosa, julgando nossa nação pelos pecados da corrupção, da mentira, da hipocrisia dos governantes, pedimos a Deus que tenha misericórdia dos milhões de brasileiros que cofiaram num homem e num partido. O Senhor diz: “Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço e aparta o seu coração do Senhor.” Jr 17:5
Há anos estamos pedindo a Deus, perdão como nação em arrependimento, em intercessão por identificação, pela corrupção brasileira. Ela tem o seu nascedouro já no início da história brasileira, onde os exploradores de madeiras, pedras preciosas e ouro, levavam apenas 30% do produto à coroa portuguesa e ficavam com o resto no seu bolso. Esta é a desgraça brasileira que tem assolado a nossa nação, de norte a sul e no meio dos que se dizem éticos, transparentes e honestos. Sai governo entra governo e todos carregam a marca deste pecado, em grande ou pequena escala.
Mas, o descobrimento de toda esta sujeira, e os escândalos do planalto, abriram os olhos dos que criam que a solução dos problemas brasileiros estaria num homem ou num programa político de melhoria social e produção.
E no meio da crise e na hora de escândalos e de insegurança, quando a esperança dos milhões de brasileiros foi jogada no lixo da ironia e do desespero; devemos afirmar de que ainda assim, vamos confiar em Deus, naquele que criou os céus e a terra e que tem o destino das nações em suas mãos. Ele é o Senhor da história. E nós, seguidores de Jesus Cristo estamos escrevendo a história da nossa nação.
Temos citados diversas vezes por onde andamos, de que a economia estável do Brasil, a única coisa de estável que está segurando a situação e a conjuntura instável, foi conquistada, graças aos jejuns do povo de Deus. Ouvimos os profetas de Deus e a igreja brasileira (um pequeno seguimento) jejuou por dois anos, em dois períodos de 40 dias. A mudança foi drástica, devemos afirmar, para quem não acompanhou o desenvolvimento de perto.
Os governantes da nação não têm idéia do que receberam da mão de Deus: além de dois períodos de jejum pela economia, “um país ungido de norte a sul”. A Unção América proporcionou um seguimento da igreja brasileira, ungir todas as fronteiras brasileiras, de Norte a Sul, e todo litoral brasileiro, e centenas de cidades e fronteiras foram ungidas com óleo. Esta unção foi coberta e apoiada por milhares de grupos de intercessores que ficavam em templos em arrependimento pelos pecados da nação. Foi desperdiçado? Creio que não, Deus está no controle desta situação.
Os profetas às nações têm afirmado sobre o destino do Brasil, como aquele que irá alimentar o mundo; o celeiro de missionários (já viram quantos brasileiros, hoje espalhados pelo mundo afora?); como altar de adoração ao verdadeiro Deus; como aquele que exportaria a santidade e a paternidade. Deus cumprirá tudo isto, se nós as levarmos á serio e orar e interceder em arrependimento pela nossa nação.
Fomos chamados a ser reino de sacerdotes para esta hora, pela nossa nação, para intermediar entre o mundo e Deus, entre a nação e o Senhor da história.
A nossa esperança não morreu dizendo: Há um remanescente sendo dirigido por Ele, que seguem o mover do Senhor da História para cumprir os seus propósitos. Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos Zac.4;6
Vemos os sinais “deste mover de Deus” que de repente levanta em todos os quadrantes da nossa nação, pessoas que são chamadas para serem profetas junto dos reis: prefeitos e governos. Aparecem homens e mulheres que recebem discernimento na área de cartografia espiritual que “mapeiam” as cidades e regiões geográficas e partem para redimi-las, buscando as raízes da iniqüidade nacional para erradicá-las. Vemos homens e mulheres com estratégias de transformação da nação, através de várias frentes: educacionais, sociais, financeiras, sem esquecer da busca da verdadeira santidade e aprimorar na área de caráter, santidade. Vemos diversos grupos de adoradores que tem estabelecido altar de adoração e intercessão ininterrupta de 24hs.
Deus irá fazer. Deus está usando os pequenos, os humildes e desconhecidos e os verdadeiros, dispostos a pagar o preço para a redenção da nação.
A nós cabe, nesta hora, não atrapalhar o Espírito Santo que pede espaço para fazer a sua obra.

Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra. Sl 46:10

Aquietai-vos e sabei que Eu sou o Senhor! Life Que Liberta Leandro P de Lima

Espíritos Aprisionados


INTRODUÇÃO
"O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados”. (Is 61:1)
• Na versão NVI [Nova Versão Internacional] consta: "e libertação aos prisioneiros das trevas".
• Na ARC [Almeida, Revista e Corrigida], na SBTB [Soe. Bíblica Trinitariana do Brasil], na EC [Edição Contemporânea da Ed. Vida], e na IBB [da Imprensa Bibl. Brasileira]: "e a abertura de prisão aos presos”.
• Na NTL'- [Nova Trad. na Linguagem de Hoje1: "e a liberdade para os que estão na prisão."
• Na NAS (New American Standard); "e liberdade para prisioneiros”. Portanto, o sentido é:
''a abertura da prisão para os que estão amarrados eu aprisionados”.
Segundo Adam Clarke, "Não meramente uma abertura de prisões, mas significando todo tipo de libertação completa redenção".

"Proclamar liberdade aos prisioneiros". É a mais completa abertura de olhos para os que estão aprisionados, libertação da prisão os cativos que estão cegos nas trevas (Is 14:17; 35:5; 42:7).


“Tu vês muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada ouves. Foi do agrado do SENHOR, por amor da sua própria justiça, engrandecer a lei e faze-la gloriosa. Não obstante, é um povo roubado e saqueado: todos estão enlaçados em cavernas e escondidos em cárceres; são oostos como presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz Restitui”. (Is 42:20-22).


"Prisão literal, ou na sua própria casa, de onde eles não ousavam sair pelo medo do inimigo. Apesar do favor imerecido de Deus ao seu povo, este caiu em miséria: cativeiro babilônico e assírio e a sua presente dispersão, devido ao descuido à lei divina. Aqui inclui a prisão espiritual." (Is 42:7) -- Jamieson, Fausset, and Brown Commentary.


O que Isaías quis dizer com abertura de prisão para os aprisionados? É no sentido literal? Aprisionado onde? Como? Por quem?


No sentido espiritual e metafísico, o que estaria preso? É a alma da pessoa ou o espírito. Claramente se percebe que não é o corpo.


II. EXEMPLOS DE SITUAÇÕES ASSIM

Uma jovem aprisionada


Uma jovem estava espiritualmente aprisionada, numa praia, por tacapes, como se estivesse numa gaiola. Os demônios diziam: "Não vão conseguir. Não vão conseguir!" Ela estava dentro de uma gaiola. Eu disse: "O Senhor me deu todos os tipos de chaves. Aprisiono, amarro todos os demônios que estão tomando conta da gaiola e tomo a autoridade em nome de Jesus Cristo e trago esta mulher para fora e coloco de volta os demônios dentro da gaiola."


Um rapaz num caixão


"Este caso é bem simples. Creio que não tem muito que fazer - foi o que pensei, quando o examinei. Mas conforme fui apurando os fatos da vida dele, observei que a sua vida estava deveras paralisada. Para ele o tempo tinha parado”.


Um ex-gigolô


Sim, ele se converteu. Ele tinha sido empresário de prostitutas e foi diretor de vários shows de strip-tease, e viajava por todo o Brasil. Mas Jesus o havia salvado. Quando o ministrei, ele era filho de Deus, mas estava amarrado. Nada acontecia em sua vida.


Reexaminando a sua ficha (o questionário para a ministração), verifiquei que ele tinha colocado na seção de leitura o autor Paulo Coelho. Eu lhe perguntei: "Você foi admirador desse autor?" Ele me disse que havia lido um dos livros desse autor e fez o exercício por nele recomendado, e descreveu o exercício: "Eu me imaginava morto, entrando num caixão. A tampa era fechada, e eu imaginava me sentindo sufocado, o ar ficando rarefeito, a terra sendo jogada e aos poucos sentindo a morte, a carne apodrecendo-se, e os meus ossos secando-se". Disse-lhe: "Ah, sim, aqui está o seu problema. Você está aprisionado num caixão de defunto”. Eu o trouxe para fora, abrindo a porta da sua prisão com a chave que me foi dada pelo Senhor Jesus. A pessoa sentiu um grande alívio. Isto foi apenas um primeiro sintoma da sua libertação.


III. PASSOS PARA A LIBERTAÇÃO DE UMA PRISÃO

O primeiro passo é reconhecer o Senhor como aquele que abre a prisão dos aprisionados (Is 61:1). Em seguida, amarrar todos os demônios guardiões que estão vigiando a prisão e os deixar de lado. Abrir a prisão e convidar a pessoa para sair. (Jesus disse para os amigos de Lázaro: “Tirai a pedra” e, depois, acrescentou "Desatai-o"). Ou então convidar Jesus a entrar na prisão para tomar a mão da pessoa aprisionada, retirando-a de lá.


IV. TEXTOS BÍBLICOS

"A ti clamo, ó SENHOR, Rocha minha; não emudeças para comigo. Pois se te calares a meu respeito, serei semelhante aos que descem à cova". (SI 28:1).


"Esperei confiantemente pelo SENHOR, ele se inclinou para m/m e me ouviu quando clamei e me ouviu quando clamei por socorro. Tirou-me de um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico.um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão, e confiarão no SENHOR." (Sl 40:1-3).


V. OUTROS EXEMPLOS DE PESSOAS COM O ESPÍRITO APRISIONADO

Gritos na Noite


Cláudia disse-me que não sabia por que gritava à noite. Ela gritava enquanto dormia e perturbava toda a família. Contou me ela que antes brincava com o avô, isto é, com o espírito do seu avô. Enquanto "brincou" com ele, nada aconteceu. Um dia parou de brincar com o avô, e começou a gritar à noite, isso passou a acontecer todas as noites. Em outras palavras, o espírito que se dizia ser do avô a perturbava constantemente.


Na sua ministração quebramos todos os pactos, desligamos a conexão de alma dela com o avô. Demônios foram repreendidos. Alianças foram quebradas. Lílite (que atua à noite) foi repreendida e expulsa da vida de Cláudia. Mais ainda ela me disse que se sentia como se estivesse presa. Quando pequena tinha uma doença no cérebro e o médico lhe disse que ela nunca conseguiria ler e escrever.


Cláudia deixou de ir para a escola na infância, e só foi à escola com 12 anos - uma escola especial. As crianças da sua classe eram debilóides e até babavam.


Quando foi brincar com as meninas da sua turma, ela sentiu-se desajustada: estava fora da idade das outras, era grande demais para brincar com aquelas meninas. Assim, ficava sozinha. Sempre sozinha num canto para brincar; para comer. Sentia uma tremenda solidão.


A escola tinha uma grade que separava as crianças normais das especiais. Ela não podia passar daquele limite. Quanto ela tentava passar por aquela porta, era severamente castigada! Havia muita dor naquelas lembranças.


Eu lhe disse; "Vamos tirá-la da escola em que você está presa". Continuei: "Você se vê naquela escola?" Ela se viu na escola; Jesus veio e tomou a mão dela e começou andar com ela. O portão que a impedia de ir para o outro lado das pessoas normais abriu-se com Jesus. Ela foi depois para pátio. Jesus também ficou no lugar onde ela ficava. Foi à capela onde ela se ajoelhava diante das imagens. Ele se ficou junto com ela e disse que não importava. Aquilo não era nada. Ele estava junto dela. Andou por toda escola e ficou passeando, mostrando que ela estava livre. Ela podia ficar livre. E saiu da escola, onde ela estava presa.

Experiência de John e Paula Sandford
(Este não é um caso de uma citação, o nome foi modificado.);

May era esposa de um coronel do exército e era obrigada a estar sempre hospedando pessoas e dirigindo festas. Era obrigada a desempenhar o papel social de entreter pessoas. Mas sempre se sentia fora do lugar. Ela não conseguia identificar-se com os sentimentos dos outros. Era muito difícil sentir o que os outros sentiam. Ela não desfrutava da plenitude da vida.


Ela encheu-se do Espírito Santo, mas apresentava vários sintomas dos espíritos adormecidos. Nada a ajudava. A sua devoção particular era árida. Os cultos da igreja para ela eram monótonos, embora outros se sentissem bem. Era terrível, não conseguia sentir a presença de Deus. "Entrar na sala do trono?" Nunca.

Ela achava-se um constante embaraço para o seu marido. Ela não imaginava quanto ele a amava e a apreciava. A vida sexual para May era um peso. Era melhor se não a tivesse. Se o marido fosse um pouco mais rude poderia ter justificativa para fugir dele, de abandoná-lo. Mas ele era tão gentil e carinhoso para com ela que ela se enchia de desgosto e remorso.
May era muito bonita e saudável. Raramente tinha dor de cabeça. Ela perguntava o que poderia estar bloqueando a sua vida espiritual, social e sexual. Descobriu que havia uma falta muito grande na área de afeto dos pais, especialmente do lado do seu pai. Tinha sofrido uma molestação sexual na infância, quase que suprimida em sua memória. Depois de ser ministrada diversas vezes, ela disse: "Não estou bem, não melhorou. Não sinto nada".
O ministrador John resolveu ministrá-la novamente. Eles tinham feito de tudo. Tinham analisado a situação de diversos ângulos. Não havia o que não tivesse sido tentado. John tinha a capacidade de sentir o que a outra pessoa sente. Assim ele se identificava pela empatia, sentia o que a pessoa sentia por dentro, e encontrar a chave da solução. Por um momento o ministrador sentiu como se fosse ela, sentindo tudo que a May estaria sentindo. Como John conhecia muito bem a grande maioria das coisas dela, pediu permissão a May para identificar-se inteiramente com ela. Assim foi possível sentir as dores, as alegrias da pessoa através do Espírito Santo, obtendo uma forte impressão do caráter e personalidade dela.
Quando o ministrador lhe pediu autorização para fazer isso, foi como se ele tivesse entrado na pessoa dela, e ninguém estava em casa. Era como se tivesse entrado dentro de um hall vazio. Ele disse: "Senti o vazio de um grande prédio. Eu estava só. O espírito dela não estava lá".
Então ele disse: "May, onde você está?" E ela respondeu: "Diga-me você, que é o conselheiro". Ele pediu a Jesus para entrar e ajudá-lo. E viu Jesus andando descendo por um túnel escuro. Jesus não carregava nada, nem uma luz, nem tocha. Ele era a própria luz. Era como ver um carro com luz iluminando tudo que estava escuro.
Jesus foi andando e chegou diante de um grande calabouço com uma porta enferrujada, trancada. A porta se abriu automaticamente, diante de Jesus: "Eu tenho a chave da morte e do inferno" (Ap 1:18). “...o santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá” (Ap 3:7). “Toda a autoridade foi me dada nos céu e na terra” (Mt 28:18). O Senhor Jesus é a própria chave. “As portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16:18b).
A igreja tem que avançar e atacar, tirar as pessoas assim invadir os portais do inferno para libertar os cativos. Nós estávamos entrando no calabouço do inferno e ele sabia. Conforme Jesus ia passando sobre o chão sujo, figuras fantasmagóricas do inferno saíam de diante da sua presença. May foi encontrada numa esquina, encurvada numa posição fetal. Ela estava azulada e faminta.
Jesus tomou-a e colocou-a no seu colo: “Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seio; as que amamentam ele guiará mansamente” (Is 40:11).
O Senhor a tomou para levar para fora daquele lugar. O ministrador descrevia para May, o que estava vendo. Ela lhe disse que teve momentos de alegria indescritível, na expectativa do que poderia acontecer. Jesus soprava o fôlego da vida para ela. Ela começou andar com ele. E ela crescia e conforme andava, e ia transformando-se numa linda mulher. Por duas vezes ela voltou a cair no aprisionamento, mas foi chamada de volta.
Outros Textos Bíblicos
"Tira a minha alma da prisão, para que eu louve o teu nome”. (SI. 142:7).
"O inimigo persegue a minha alma, abate-me até o chão; faz-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito”.(SI 143:3)
"Os que se assentaram nas trevas e nas sombras da morte, presos de aflição e em ferros, por se terem rebelado contra a palavra de Deus e haverem desprezado o conselho do Altíssimo”. (SI 107:10)
"Tirou-os das trevas e das sombras da morte e lhes despedaçou as cadeias." (S1107:14)
"Pois quebra as portas de bronze e despedaça os ferrolhos de ferro”. (SI 107:16)
“Estou contado com os que baixam à cova; sou como um homem sem força, atirado entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; são desamparados de tuas mãos. Puseste-me na mais profunda cova, nos lugares tenebrosos, nos abismos”. (SI 88:4-6)
O Rapaz no Castelo de Música
Quando o vi, na igreja, ele parecia alguém totalmente frio e indiferente. Enquanto a multidão com entusiasmo louvava e adorava a Deus, ele permanecia passivo.
Parecia uma pedra. Peguei a sua ficha para examinar e verifiquei que ela estava quase limpa. Nada de diferente e significativo nela havia. Mas eu o escolhi para ser ministrado.
Quando fui orar por ele, na hora da ministração, com um intercessor ao meu lado, Deus colocou em mim uma comoção e um amor muito grande por ele. O rapaz estava preso e o intercessor o viu dividido em três pedaços. O primeiro pedaço referia-se à sua vida intra-uterina; no segundo pedaço ele se apresentava como totalmente amarrado com as cordas de uma guitarra; e o terceiro pedaço referia-se à sua masculinidade.
Pensei que fosse um caso de sentimentos congelados. Mas, quando ele foi ministrado, demonstrou ser alguém de fato convertido, que tentava ser direito e queria sinceramente servir a Deus, mas que não conseguia. A música era algo de suprema importância na sua vida, mas ele não podia cantar da forma como o pessoal cantava, porque ele se recusava a vulgarizar a música para Deus.
Comecei a ministração fazendo algumas perguntas. Descobri que ele era um idólatra da música. Ele idolatrava James Dean, Eivis Presley, John Lennon. As filosofias ou idéias que o norteavam eram: tranqüilidade, auto-imagem positiva, autoconfiança, tristeza, medos ocultos, solidão, isolamento, depressão. A filosofia de John Lennon era: desespero; não existe futuro; negação de tudo; existo porque existo: nada faz sentido; deboche; filosofia do engano. Ele lia, cantava e estudava a música e as letras de John Lennon, desvairado. Ninguém sabia do seu mundo interior. Só ele sabia e, pela primeira vez, ele estava se expondo.
E assim Deus foi me mostrando que ele estava preso num castelo que ele mesmo construiu para esconder-se. Os materiais desse castelo eram exatamente a filosofia das músicas daqueles seus fãs. Lá naquele castelo, o rapaz encontrou um senhor bem vestido, que o levou para conhecer várias das salas. Cada sala representava a algum tipo de música: rock, pop, neoclássico, etc. Quem o conduzia tinha o controle de um computador, e o controlava.
Na hora da confissão ele foi relativamente bem. Quando começou a renunciar os espíritos, vi que ele teve dificuldades na respiração. Era o espírito de morte que não queria largá-lo. Continuou tendo dificuldades para renunciar. E, assim, um dos intercessores colocou-se no lugar dele para renunciar e orar, e ele então conseguiu prosseguir.
Na sua vida do dia-a-dia, ele vivia refugiando-se na guitarra: quando ficava triste, desabafava com o instrumento. Às vezes tocava até machucar os dedos. Desligamos os seus dedos, com óleo, do que ele tocava. Nessa hora os demônios já estavam se manifestando, e eles se assustaram porque os fios ligados com os dedos tinham sido desconectados. Algumas das acusações que ele tinha para si eram: "Você é tão você, não vai ser nada”. - "Se você for por este caminho, vai se dar bem”. - "Não saia de onde está, em hipótese alguma”. - "Você nunca vai fazer bem à família”. - "Tudo que você quer é errado”. - "Tudo de que você gosta é certo”.
Ele enfrentava muito assédio com os olhos das pessoas, das mulheres especialmente. Ele se comunicava com os olhos. Os homens eram mais terríveis na tentação. Ele era usado para ser exibido.
Mas naquela hora os demônios estavam gritando, porque sabiam que o perderiam; e estavam começando a devolver as partes do rapaz - tudo que eles tinham roubado.
Chegou então a hora de tirá-lo daquele castelo, mas antes ungimos a sua mente. Quando ungimos, houve uma reação violenta. Um demônio apareceu e pediu cigarro, e depois quis também uma bebida. O demônio disse que o rapaz tinha um chamado para fundar uma religião chamada "Véu Nascente", que atingiria toda a humanidade.
O que lhe dava direito legal para atuar na vida do rapaz era a idolatria a James Dean. O demônio havia entrado através de uma sentença de um Pai de Santo muito famoso chamado José Arnaldo da Silva e a sentença era "Paz sendo a essência da Vida". O inimigo quis distorcer a realidade da paz verdadeira. Ele disse que trazia a paz. Eu, Neuza, disse que não existe nenhuma paz fora do "Príncipe da Paz, Jesus Cristo de Nazaré".
Ele foi batendo com a língua nos dentes, dizendo que trazia um falso bem-estar, uma maldade em forma de bondade, um cigarro na forma de pena, o alcoolismo na forma do prazer, uma vida com um diabo, chamado Belótos. E este se apresentava extremamente amável.
Prosseguimos em tirar o rapaz do castelo. O castelo era um lugar muito frio. Nós nos dirigimos ao castelo, Jesus e eu. Amarramos todos os guardiões de James Dean, Elvis Presley e John Lennon. E abrimos o castelo e pedindo que ele segurasse as mãos de Jesus. Ele saiu meio arrastado e assustado e ficou de pé. Viu anjos sorrindo para ele. Quando viu a mão que o segurava, identificou que eram as mãos de Jesus, por causa dos sinais. Eram os sinais dos cravos, da sua crucificação. Ele começou então a chorar. E não acreditava. Dizia: "Senhor eu não mereço o que eu estou vendo, o que está acontecendo comigo?”.
Ele saiu do castelo e conseguiu prosseguir com todas as renúncias das filosofias daqueles ídolos da música.
Jesus o levou ao seu colo. E assim ele andou pela campina. Passou pelo Vale da Sombra da Morte e o Senhor o levou para a mesa de banquete, e lá ele comeu e tomou o cálice da coragem.
O rapaz chorou várias vezes, dizendo que não merecia o que estava vendo. A transformação foi visível. Maravilhosa. No final foi colocada uma pele nova nas mãos dele, e nos dedos foram refeitas as marcas digitais.
Por algumas vezes ele voltou à sua prisão. Na terceira ministração, quando lhe fiz perguntas sobre o rock pesado, ele contou vários episódios. As perguntas foram feitas acerca dos tipos de música: pactos satânicos, invocações, rituais de consagração. Vinha sempre um peso sobre ele. E ele ficava indignado com essa situação. Na hora da renúncia de vários tipos de demônios, eles se manifestaram. Esses momentos foram de intensa guerra. Ele se cansava de tanto resistir. Mas ele queria de qualquer forma a libertação.
Houve três momentos lindos na ministração: a saída dos demônios que diziam ter muita raiva dele, porque Deus iria usá-lo. O segundo momento foi quando Jesus foi até onde ele estava como bebê. É que, sete dias antes de ele nascer, a bolsa de sua mãe arrebentou-se e ele teve que ficar durante aquele tempo quieto e sem nenhuma água. Ao nascer, os médicos ficaram surpresos, porque a vida daquele jeito não era normal. Mas Deus o tinha conservado lá dentro sem morrer, por todo aquele tempo. Então, quando ele viu sendo carregado por Jesus, com muita dificuldade para respirar, ele viu demônios que queriam atacá-lo, mas eles voltavam como que se esbarrando numa redoma invisível. Ele ria vendo os demônios batendo na redoma e caindo.
Um outro belo momento foi a saída dele da sepultura. Ele estava na cova e Jesus veio tirá-lo. Ele mesmo disse: "Tira esta pedra de cima de mim". Respirando fundo saiu de lá, muito feliz.
Quando renovamos o batismo do Espírito Santo, ele falou em novas línguas trazendo profecias aos intercessores: "Não disse que eu estava do teu lado? Eu restaurarei a tua família; vou restaurar esta cidade".
Um Rapaz Que Cavou Para Si Um Buraco e Nele Ficou
De que forma ele o cavou? Quando tinha 9 ou 10 anos, uma pessoa o levou para um quarto forrado de fotografias pornográficas e ele chocou-se. Posteriormente seu primo tentou abusar dele sexualmente. Na realidade, o primo pediu-lhe que o masturbasse. E assim, com seus 12 ou 13 anos, ele começou a se masturbar. Com 15 já estava viciado e não conseguia libertar-se.
Ele cresceu e, não se contentando com a masturbação, começou a procurar prostitutas. Mas um dia ele se converteu; entretanto, continuou procurando-as. Quando se casou viu que não conseguia libertar-se do pecado. Sua vida era miserável, porque toda vez que caía no pecado da prostituição ficava com vergonha de si mesmo. Pedia perdão, mas estava amarrado, preso e voltava a repetir o pecado.
Quando ele começou a renunciar os demônios, diversas pombas-gira começaram a se manifestar, trazendo acesso de riso, de gargalhada. Algo o sufocava e ele ficava vermelho. Não conseguia controlar o movimento do seu corpo. Um dos intercessores o viu pequeno, cavando um buraco e divertindo-se, achando que aquilo de estar naquele buraco era engraçado. Ele ria muito. Mas, mais tarde se viu como um adulto aprisionado numa gaiola de ferro, lá no fundo do buraco. E ele não conseguia sair dela. O meu entendimento foi que ele cavou aquele buraco quando jovem com a sua constante masturbação, e vendo revistas e filmes pornográficos. À medida que ele praticava a perversão sexual, ia se formando uma prisão de ferro batido: uma jaula, naquele buraco. Ele estava engaiolado. Mas, quando ele de lá foi retirado, foi dado o comando para que ele saísse (amarrando os demônios, convidando Jesus entrar com a chave que abre qualquer porta ou qualquer prisão). Um anjo veio para passar a espada e dividir a jaula em duas partes.
Nos Estados Unidos
Estive num treinamento de Leões espirituais. Eram guerreiros que tinham sido convocados de diversos países para fazer um ato profético no dia 11 de agosto, por ocasião do eclipse solar. Eram 16 equipes internacionais e fomos ao Egito, Iraque, Israel, Inglaterra, Romênia, Turquia, Grécia, Itália, Espanha e Portugal. Equipes de brasileiros foram designadas para irem à Grécia, a Roma, à Espanha e a Portugal.
Quando estávamos sendo treinados pela equipe do Centro Mundial de Orações, ouvimos Pastora Ana Méndez compartilhar uma experiência inédita. Ela havia enfrentado uma situação muito difícil. Sua irmã gêmea estivera enferma. Ela não respondia a nenhuma campanha de oração e a nenhum jejum. Ana orava perguntando a Deus o que acontecia com sua irmã. Apesar de sua irmã ser evangelista, quando passou por uma dor insuportável, tinha ficado aprisionada.
Chuck Pierce trouxe então uma palavra de que Ana precisaria encontrar uma chave para tirá-la de onde estava. Quando ela começou a orar para que Deus mostrasse onde estaria essa chave para ir buscá-la, ela obteve aquilo de que necessitava. Um anjo apareceu diante dela e a conduziu para um lugar nunca sonhado. Ela foi entrando como se fosse entrando dentro da terra, através de um sistema de esgoto. Ela e o anjo andaram bastante e foram parar num lugar que parecia uma enorme prisão, um calabouço cheio de quartos de prisões. Ela passou diante de vários deles e finalmente encontrou sua irmã num daqueles quartos, amarrada. Ela a tirou de lá e voltou. Mas logo em seguida sua irmã ficou com pneumonia.
E Ana Méndez viu a Rainha dos Céus sentada sobre o peito da irmã. Ana teria que libertá-la. Pediu então perdão pela idolatria da família. Ela foi retirada das mãos da Rainha, e nesse momento ela tossiu no quarto onde dormia. Ela foi curada completamente, começando a ficar boa a partir daquele momento.
A Moça Que Viajou ao Centro da Terra
Este é um testemunho que foi escrito no ano 2000:
Há cerca de 2 anos o Senhor começou falar para que eu me preparasse. Falou através de profetas. Tive muitos sonhos. Sonhei diversas vezes que eu estava saindo da minha cidade, de trem, barcos, navio, avião, até de submarino.
Amigos e irmãos em Cristo também sonharam: uma delas sonhou que entrava na igreja me procurando, quando me encontrou disse: Mércia, o que você está fazendo aí? O Rei está chamando! Já está tudo assinado, o Embaixador está te esperando! Vai!
Uma outra irmã estava orando por mim, e o Senhor, parou a sua oração e disse: ela tem pouco tempo aqui (na cidade) ore pela sua vida. Ela vai para tal cidade. E essa irmã falou: Senhor, Mércia não gosta de lá. E o Senhor falou: ela vai e ficará pouco tempo.
Todos que oravam comigo (em presente) diziam a mesma coisa - prepara a tua mala, já é hora.
No início do ano passado o Senhor falou sério comigo, tão sério que decidi vir, mas só no final do na., Em junho, minha irmã que mora nesta segunda cidade teve um problema no coração e eu e minha mãe viemos, depois da operação minha mãe, sabendo do meu chamado, disse que não voltaria e que eu tinha que obedecer ao Senhor. Ela tem 82 anos. Então em agosto pedi carta de transferência da Igreja.
O Senhor me orientou a morar na casa da minha irmã. Comecei a sentir muita opressão, uma tristeza, não conseguia orar, nem ler a palavra. Sentia dor no coração, dor física, um aperto no peito, saudades da casa, dos amigos, da Igreja da minha cidade, doía muito. Eu chorava muito, eu não conseguia falar para Deus e para ninguém o que estava sentindo. Esta nova cidade era horrível, as pessoas muito feias. Na Igreja que freqüentava, o culto não me dizia nada, a palavra não me agradava, o louvor muito menos, tudo eu achava horrível. A minha vontade era ir embora, mas eu não esquecia. O Senhor havia me manda o para cá e eu sou obediente.
Em novembro, eu já estava quase desistindo, eu estava muito mal, consegui voltar a minha cidade. Chorei a viagem toda. Cheguei, à noite. Uma amiga, a Dora, me ligou sem saber que eu estava lá e disse que o Senhor havia mandado me procurar e disse que eu não estava bem e devia ela orar, comigo.
No dia seguinte contei o que estava acontecendo e enquanto eu contava o Senhor lembrou a ela que há dois anos, num Seminário da ADONEP na ministração final da palavra de um Pastor da África, ela foi à frente orar e receber a unção. Ela estava de olhos fechados e o Senhor mandou que ela abrisse os olhos e ela viu saindo do chão raízes como se fossem braços que prendiam as pernas das pessoas e o Senhor disse que eram demônios que vivem abaixo do chão que prendem as pessoas para que elas não cumpram o "IDE" do Senhor e que naquele momento o Senhor falou que eu seria a primeira pessoa, por quem ela iria orar. Dora é minha amiga há muito tempo. Era católica carismática. Um ano depois da minha conversão aceitou Jesus vendo a minha transformação e ouvindo a Palavra.
Então começamos a orar. Ela orou dizendo que era testemunha dos meus propósitos em servi-lo e obedecê-lo, mas que só o Senhor poderia revelar a raiz do problema. E aí o Senhor me lembrou que fiz viagem astral induzida num grupo que eu freqüentei. Era um grupo esotérico. Fazíamos relaxamento depois a dirigente nos orientava a irmos a um monte bem alto, depois de lá voar passando por cidades, rios, florestas, mares, até chegarmos no Egito - na Esfinge. E ela dizia: existe uma porta, procure.
Eu procurei e achei entre os pés do Esfinge. Entrei por um longo corredor claro cheio de desenhos e letras nas paredes. E ela falou novamente, procure outra porta. Achei a porta, entrei num salão grande dourado a parede também cheia de hieróglifos. A mulher novamente mandou que procurássemos uma outra porta, entrei e saí num lugar que parecia uma floresta; Havia caminhos; Segui por ali, era meio escura, a árvore tinham cipós caindo, bem lúgubre e no final do caminho existia um trono e havia um ser sentado ali era meio árvore, meio gente, e falou comigo e eu respondi, mas eu não lembro do que falei. Depois fomos orientados pela dirigente a voltar pelo mesmo caminho. Demorou bastante tempo para o corpo voltar ao normal, parecia que eu estava anestesiada. Contei isto para Dora e ela disse que nesse lugar ficou presa a minha alma. Pedi perdão a Deus por ter feito isto e disse a Ele que eu queria sair de lá. Dora orou e eu vi duas mãos enormes, e sabia que eram as mãos de Jesus e vi naquelas mãos um coração sendo retirado de lá. Doía muito dentro do meu peito. Parecia que eu ia morrer. Dora ministrou arrancando aquela dor e colocando-a nas mãos de Jesus, entre outras coisas.
Voltei para a cidade completamente curada. Ela não é feia, nem as pessoas são horríveis, apesar de eu ainda preferir a minha cidade, mas não é mais um sacrifício morar nessa cidade.
Aprisionado debaixo da água
Numa cidade, perto de um rio, fui procurada, logo de início por um irmão, com uma pergunta: "Por que eu sonho sempre com as águas". Numa situação normal, a primeira coisa que se pensa é que ele deveria ter algum pacto ou aliança com lemanjá, o espírito das águas do Brasil e, naturalmente eu daria uma atenção cuidadosa para o irmão.
O irmão insistiu várias vezes, repetindo a mesma pergunta: "Por que eu sonho só com águas?”. Ele procurou mais uma irmã, para repetir o seu pedido de ajuda.
Quando fui examinar a sua ficha de ministração, verifiquei que não apresentava muita coisa. Mas havia uma observação apenas. Ele ouviu dizer que o Boto era o seu guia espiritual. E provavelmente ele tinha sido consagrado a ele, quando criança, com o pacto de que, quando crescesse, seria seu médium. Eu o procurei para entender melhor a sua situação. Ele respondia que não tinha certeza de nada, se havia sido consagrado ao Boto. Depois de muitas perguntas, ele mostrou que estava muito ligado na área sexual de lascívia e impureza. Antes da conversão ele havia freqüentado muitos lugares de prostituição. Havia muita masturbação e pensamento impuro.
Na conversa com o seu pastor, tomei conhecimento de que o Boto era um animal das águas de mais ou menos de um metro e meio. A sua lenda dizia que ele aparecia como homem a uma mulher, e ao homem ele vinha como mulher. Toda a lenda está ligada com o amor e o sexo. O Boto viria roubar uma mulher. Algumas vezes, ele aparecia como virgem e, outras vezes, como casada. Era algo muito sensual. Os problemas daquele homem pareciam ser duas coisas: muita sensualidade e uma prisão espiritual. Depois da minha aula de espíritos aprisionados, este homem me procurou de novo e disse: "Pastora, eu tenho todos os sintomas que a senhora descreveu de pessoas aprisionadas".
Finalmente, no dia da ministração, tive que fazer perguntas e mais perguntas acerca da sua pessoa. E a sensualidade e as perversões ficaram bastante evidentes e claras e pudemos correlacionar uma coisa com a outra.
Com todos esses dados, a minha suspeita de que ele poderia estar preso no fundo do mar ou da água foi se confirmando. Tiramos então o rapaz da prisão sexual e depois o tiramos de debaixo das águas. Quando fechei os olhos eu o vi cor-de-rosa, preso dentro de uma casinha ou de um castelo, dentro da água.
Ele estava com um traje sumário. Era uma fralda. De fato, a sua aparência não era a de uma pessoa normal. Era de um bebê que não havia crescido. Eu o vi dentro de um castelo debaixo das águas. As sereias eram os demônios guardiões. Eu as amarrei todas e pedi que Jesus fosse onde ele estivesse e, ao mesmo tempo, pedi que ele segurasse nas mãos de Jesus, porque o Senhor iria tirar o rapaz de lá.
Então ele começou a orar em línguas. Era algo lindo. Ele respirou profundo algumas vezes e começou a chorar e terminou dizendo: "Você sabe a sensação de que eu nadei e nadei e cheguei a uma praia?”.
As sereias foram presas naquele castelo, para nunca mais saírem. Depois, na cura interior, ele foi apresentado ao seu pai que havia se paralisado desde os 14 anos dele e morreu quando ele tinha 17 anos.
Havia ali dois homens maduros que poderiam representar o seu falecido pai. E eu debatia dentro de mim:
"Quem seria a pessoa que poderia representar o pai? Senhor, quem é? É o da direita ou o da esquerda?" Entendi então que era o da esquerda. E lhe perguntei se poderia representar o pai. Ele prontamente se ofereceu.
Quando lhe disse: "R, abrace o seu pai", ele deu um grito e chorou e agarrou numa das pernas do se pai e disse: "Pai, eu senti muita falta do senhor. O povo me judiava, por que você não estava mais ali, eu não tinha mais a sua proteção, como outros meninos". Mais tarde ele acrescentou: "Este homem (o que fizera o papel de pai) é a cara do meu pai!" Posteriormente esse irmão me escreveu:
"Dra. Neuza, eu sou aquele fulano, que estava preso debaixo das águas pelo Boto. Estou muitíssimo bem. Estou com aquela alegria que senti quando fui tirado de debaixo das águas. Eu sempre ouvia dizer que havia uma grande alegria para os filhos de Deus, mas eu não conseguia sentir. Agora, porém, sinto esta alegria e tenho vitórias na minha vida".
VI. COMO AS PESSOAS SE APRISIONAM?
São as seguintes as perguntas que você deve fazer para diagnosticar quanto ao aprisionamento espiritual:
1. Você já se sentiu vazio, como se algo estivesse faltando?
2. Você já se sentiu profundamente solitário, sozinho, não sabendo onde estava, mesmo no meio de uma multidão?
3. Você se sente perseguido, atormentado, afligido, quando aparentemente nada o está afligindo?
4. Você já percebeu que existe talentos, poderes e energias que você não pode usar? Como se estivesse fechado longe de você?
5. Você já se sentiu perdido e inútil por dentro quando aparentemente tudo estava indo bem?
6. Você já sentiu que há problemas e perigos ao seu redor, quando tudo parece estar a salvo e seguro?
7. Você tem uma ira incontrolável dentro de si? Você se torna furioso com alguma coisa? (O espírito da pessoa fica furioso contra as correntes que o aprisionam).
8. Você tem dificuldade em permanecer acordado e acompanhar um culto ungido e vivo?
9. Você já sentiu tontura no culto?
10. Você tem dislexia?
As causas são várias: traumas terríveis e suplantadores no ventre podem causar rebelião profunda contra Deus. O bebê dá as costas à vida, com vontade de fugir e de se esconder. Ele recusa-se a nascer, não quer arriscar-se a nascer. Enterra todos os talentos. (Mt 25:14-30; Jo 10:10) Também: traumas de molestação sexual contínua; choque de ter presenciado morte, abuso e violência; idolatria do casamento (amarrado por um casamento); viagem astral; ter se enterrado com o pai que morreu; ter se enterrado porque queria fugir da realidade. Quando a pessoa se revolta contra Deus no útero, abre a maior porta para Satanás e assim o diabo tem direito legal para roubar a pessoa, aprisionando o espírito (Lc 16:12). Palavras dos pais, dos avós; consagração espiritual; catolicismo, feitiçaria, a pessoa refugia-se na prisão através da idolatria; dores profundas e luto.
Espíritos Aprisionados, Leandro P de Lima, Life Que Liberta

Transformação Passa Pelo Juizo


Transformação Passa Pelo Juizo Life Que Liberta

Deus tem falado através de diversos profetas sobre a restauração da nossa nação. É sonho nosso ver o nosso país transformado. Mas, nem sempre estamos preparados para ouvir sobre o juízo de Deus. Por que não considerar algumas coisas que Deus está falando? A nossa nação para ser transformada terá de passar por julgamento de Deus. Tudo que está encoberto e escondido virá à luz, a começar no meio do povo de Deus, atingindo os que ainda não conhecem a Ele, isto é tanto a igreja como os ímpios serão escrutinados por Deus. Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus (I Pe 4:17)


Vamos ouvir alguns recados de Deus? Não é tempo dos trigos serem separado dos joios e os bodes das ovelhas?.

“ No dia 15 de Fevereiro de 2005, no momento do nosso devocional, enquanto orávamos pela prefeitura e pelo prefeito, a quem nos enviou O Senhor como profeta, O Espírito Santo nos disse: "Diga ao Meu filho (prefeito) que o Brasil entrou no Meu juízo. Todas as coisas ocultas virão à tona. Chegou a hora de limpar a Nação. O clamor dos santos e do povo chegou até Mim".Passamos para ele o recado, se acreditou ou não, não nos preocupamos com isto. 

Num dia nos meados de Maio, às 5:30h, enquanto tomávamos banho para ir para a prefeitura orar com o prefeito às 6h, novamente O Espírito Santo falou: "Avise ao Meu filho que hoje, Eu tirei a tampa da "fossa" do Brasil". Novamente entregamos o recado. A noite, no noticiário local às 18:00h, estourou o escândalo das madeireiras de Mato Grosso, envolvendo políticos e secretários do Governo estadual, no desmatamento criminoso da Amazônia. Uma semana depois, estourou o escândalo dos Correios e daí para frente, temos acompanhado a cada dia, com dor e tristeza todas as outras denúncias e irregularidades. Porém, louvamos ao Senhor, que tem Seus olhos voltados para nossa Nação, que é o Israel escondido de Deus.” (Ap. Gisela Guth de Araujo, conselheira e profeta do prefeito Wilson de Cuiabá)

“No dia 1º de Abril de 2005, num momento de intercessão com um grupo, no meio de muita angústia, Deus me deu a seguinte visão: Começou a se descortinar em minha frente um homem assentado, sobre um trono branco de mármore. Era o Senhor com as vestes simbolizando o Brasil. Ele se levantou do assento em câmera lenta, e ia ficando em pé, e quando chegou em posição vertical, se inclinou para frente e abaixo dele, estava o território brasileiro. De um de seus olhos caia uma gota de lágrimas, que escorrendo atingiu a região de norte e nordeste. Todo o território estremeceu com um buraco aberto, pelo impacto da lágrima, efetuando uma grande fenda de norte a sul. Isto causou grandes abalos sobre o povo, pois as águas das encostas marítimas levantaram-se, gerando muitas mortes. Eram centenas e milhares de vidas destruídas.
O Senhor disse – O juízo caiu sobre o Brasil!
E eu clamava ao Senhor, lembrando-O dos justos que estavam sobre esta terra dizendo: Não, não, não!.Não há possibilidade de revogar este juízo?, 
Mas, o Senhor foi incisivo em dizer: Não! O Juízo já desceu sobre o Brasil, e uma grande agitação virá do norte/nordeste.”Os líderes do povo são insensatos e não consultam o Senhor; por isso não prosperam e todo o seu rebanho está disperso. Escutem ! Estão chegando notícias: uma grande agitação vem do norte.! As cidades de Judá serão arrasadas e transformadas em morada de chacais.” Jr 10: 21-22 NVI
Para mim, esta visão apontava a idolatria do povo, a exportação da prostituição e ao governo braço de ferro que tem se levantado neste país.
No dia seguinte, Deus levantou um outro profeta que me trouxe o seguinte recado, acerca desta revelação. ‘Servo, Eu tenho mandado cinco anjos aos cinco continentes, para começar a grande devastação.O continente asiático já foi movido, mas foi só um alerta, porque eis que os princípios das dores já estão no fim e em breve começará a Grande Tribulação. Por causa da idolatria e da festa da carne (carnaval), o meu povo tem pedido para sarar a nação brasileira e Eu tenho observado. Derramarei uma grande perseguição sobre o meu povo que começará vindo lá de cima do norte para tentar impedir meu povo de Me adorar e de Me glorificar. Mas, Eu o estarei sustentando e guardando. Tenho mudado a cara desta nação. Eis que sacudirei o Brasil, não com o terremoto, nem com o vento, mas com grandes chuvas e raios e eis que muitos serão atingidos. Há tempo, tenho ministrado, ensinado e mostrado que algumas cidades estarão cheias de águas. Isto está para acontecer. Divulgue, fale da minha grandeza, leve o meu povo ao conhecimento das coisas grandes. Eis que Daniel já havia escrito de que tais coisas iriam acontecer. É tempo de meu povo estar em observação e ver.’”( Pr.Rogério Piedade Barbosa de Jandira, da Igreja de Comunhão) 
Estamos reproduzindo uma carta endereçada a uma autoridade de uma cidade.
“Peço perdão por ter demorado tanto em trazer ao conhecimento de você este sonho. Há aproximadamente dois anos e meio, tive um sonho. Gostaria de afirmar que Deus tem me revelado certas situações através de sonhos e visões. Eu vi as águas avançando sobre o litoral de Santos de uma maneira trágica, na orla principal da cidade. Tudo era levado pela força das águas. Pessoas eram levadas com suas bicicletas, e elas tentavam desesperadamente se agarrar no que podia. A cena era horrível, de angústia, de pavor e de dor. Quando acordei escrevi o sonho, tendo a certeza de que aquele sonho vinha de Deus, mas não entendia o por que Deus estava me mostrando aquilo.
Pouco mais de um ano depois, presenciamos o acontecimento do Tsunami, com todas aquelas cenas, que muito se assemelhavam ao que havia visto no sonho. Jamais imaginaria que chegasse a ver aquilo acontecendo. Assim, Deus começou me cobrar em procurar as autoridades locais de Santos, bem, como os sacerdotes da cidade. A palavra de Deus diz que com juízo de Deus começará com os príncipes das nações, que seriam as autoridades, bem como, com os sacerdotes e com a casa de Israel (igreja).
O Senhor me manda dizer: “Diga ás autoridades que se arrependam dos seus pecados, da idolatria, da corrupção. Elas não entendem que fui eu, o Senhor, que as coloquei onde estão, pois não há autoridade na terra que não tenha sido estabelecida por mim. Se elas não se arrependerem e não governarem no meu temor; e não removerem os ídolos existentes nas cidades, nas casas e dentro do seu próprio coração, e não se converterem a mim de todo coração, levando o povo a glorificarem a mim, dando a mim toda adoração; mas se entregarem o que é santo aos outros deuses de pedra, de madeira, de ouro, então virei e julgarei os seus atos e ferirei a sua terra. Trarei sobre elas pavor, tormento e pranto. Mas se ouvirem a minha voz eu as pouparei. Mas, muitos tendo ouvidos, não me ouvem e muitos tendo os olhos não vêem, mesmo tendo coração, não entendem O julgamento virá através de muitas águas e não haverá quem possa deter. Não menospreze a minha voz, pois muitos dirão:’Isto é impossível acontecer em Santos’. Mas, se assim não procederem, se arrependendo e convocando a cidade ao arrependimento, e a removerem o que é imundo e abominável diante de mim, virei sobre vocês sobre os príncipes da cidade e sobre os sacerdotes. Restaurem o temor a mim, pois a minha honra não darei a nenhum outro deus. Sou Eu, o Senhor quem digo.”.(Ao prefeito da cidade de Santos, por Pr. Ivan Alebi de Florianópolis)
Vamos ouvir Deus, nestes dias e tomar providências devidas: arrependimento e receber de Deus estratégias, para viver neste meio do juízo de Deus. Os seus não serão confundidos. As visões, revelações e as profecias devem ser analisadas e discernidas.
Transformação Passa Pelo Juizo Life Que Liberta Leandro P de Lima

Transformação Pela Morte



Transformação Pela Morte Life Que Liberta

Quem vê superficialmente o movimento evangélico no Brasil certamente poderá ser enganado, por que aparentemente a igreja está crescendo e está havendo muitas conquistas. A percepção e o discernimento da situação da nossa igreja vão depender de quem observa a sua realidade e de que ponto de vista se analise. Devemos louvar a Deus, por tudo que Deus está fazendo. Mas, há sinais preocupantes pois o império do homem veio substituir o reino de Deus.
A idolatria do homem, da organização, da igreja, do movimento, do ministério tem se instalado sutilmente. Hoje, os crentes em Jesus têm que ser rico. Eles têm que desfilar com carros importados e mansões suntuosas, do contrário não são considerados espirituais. Sempre cri que Deus espera pela unidade do seu povo, a despeito da sua grande diversidade, tão amada por Ele.
Pois o homem foi criado como alguém singular , não existem duas pessoas iguais, por que o Criador faz questão da sua individualidade. Contrariando a esta visão, vejo o controle e manipulação de líderes que exigem de todos que estão debaixo da sua cobertura uma única linguagem exclusiva, a mesma aparência, um certo jeito particular de se vestir, uma única maneira de se perceber a realidade, engessando a pessoa, roubando a sua personalidade e fazendo dela um robô.
Mudaram o Evangelho? Como Jesus viveu? O que ele pregou? Nestes dias em que falamos da Paixão de Jesus, da cruz de Cristo, o que disse Ele aos seus discípulos? Foi a mensagem da engorda do Eu, da busca do poder a qualquer preço? Foi a mensagem para incentivar a egolatria e da defesa incondicional da reputação dos discípulos? Jesus disse: "Aquele que quiser seguir a mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me."
Lembra das bem-aventuranças? Resistimos ao espírito de miséria, mas o pobre não tem lugar no reino? Agradecemos a Deus pela prosperidade, mas, Jesus não havia dito que é muito difícil o rico entrar no reino de Deus?
Pois veja que tipo de problema a prosperidade pode trazer: Paul Young Cho disse diante dos 5000 líderes internacionais que se reuniram em Seul, por ocasião do Congresso Global de Evangelismo Mundial (GCOWE) em 1997: " Há cinco anos, a prosperidade chegou á Coréia do Sul, e nós paramos de orar.
A igreja da Coréia do Sul parou de orar." Por isto, a tentação é sutil e o que devemos entender é que a prosperidade não é para nós e sim, para os outros. Ter algo para poder dar. . Vivemos no Brasil, com comida abundante, apesar de fome Zero ainda não atingir os seus objetivos, esquecemos dos cristãos que dão e deram a vida pelo Evangelho, mesmo não tendo o que comer. Deus é Deus de proteção e de graça..
Ele nos envia legião de anjos para proteger os seus, mas como explicar os discípulos que foram comidos por leões, que foram cerrados no meio, que foram queimados na fogueira? E, os doze apóstolos de Jesus, sem nenhuma exceção, foram todos eles martirizados. Nós nos consideramos mortos para o pecado. De fato, a Bíblia diz que morremos com Ele, para o pecado.
Quando entramos na água do batismo, aquilo simboliza de que morremos com Cristo e morremos para o pecado, mas, o pecado, sutilmente, ainda nos rodeia. O apóstolo Paulo tinha um propósito e uma obsessão: Ele queria conhecer a Deus, a Cristo e conhece-Lo profundamente. Por isto Ele disse: " para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. - (FP 3:11)
Não bastava considerar morto para o pecado, apenas, o apóstolo sabia o que era morrer constantemente. Ele levava o morrer de Cristo diariamente na sua vida. Ele experimentava na sua vida, como se morria para si, para os seus desejos, para a sua ambição particular, para a sua vaidade e glória. Por isto, ele se gloriava na sua fraqueza. Ele não se gloriava nas suas grandes visões e revelações, nem na sua escrita e sua capacidade de convencer multidões e sinais e maravilhas, mas no fato de poder sofrer com Cristo.
" levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal." (2CO 4:10 e11) A sutileza do pecado que nos rodeia, só pode ser combatida, através da nossa morte.
Temos que morrer.. Temos de levar cada dia o morrer de Cristo em nós...O Evangelho que transforma não é o que nos leva a ostentação, orgulho e vaidade... O Evangelho que transforma não é aquele que engorda a vaidade pessoal e leva a o culto do eu, da sua reputação...do seu poder, do seu império. Creio que o que está faltando no meio do povo de Deus, hoje, é a falta da obra da crucificação do nosso eu, e do nosso morrer constante.
Temos que aprender o que significa "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. - (GL 2:19 e 20)
O apóstolo Paulo procurava a comunhão do sofrimento de Cristo, e se conformar ou seja tomar a forma da morte do Senhor, constantemente com a esperança de um dia alcançar a ressurreição. Analisando as vidas de certos irmãos que têm convivido mais próximo comigo, verifiquei com gratidão, quanto eles passaram pela cruz.
Experimentaram muitos níveis de morte. Estes têm levado o morrer em Cristo, constantemente. Estes têm sido transformados. Estes sim são os soldados de Cristo que estão vencendo o mundo, a carne e o diabo. Interessantemente, os inimigos da fé que trabalham para destruir a igreja, tomam uma postura radical ao "levar o morrer de Cristo". Pregam a sua filosofia, sim que é o puro hedonismo e a busca do prazer desenfreado, a engorda do eu... O combustível e o material para o inimigo agir contra nós, são os nossos pecados, a nosso egoísmo, o egocentrismo nosso. Por isto, a santidade convém a casa de Deus.
A santidade começa com o negar o seu eu, renunciar tudo, tomar cada uma sua cruz e seguir a Jesus. É a melhor arma para combater o inimigo.
Transformação Pela Morte Life Que Liberta Leandro P de Lima

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A crucificação

A crucificação Life Que Liberta
MATEUS 27:
32 Ao saírem, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus.
33 Quando chegaram ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer, lugar da Caveira,
34 deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber.
35 Então, depois de o crucificarem, repartiram as vestes dele, lançando sortes, [para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica deitaram sortes.]
36 E, sentados, ali o guardavam.
37 Puseram-lhe por cima da cabeça a sua acusação escrita: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS.
38 Então foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda.
39 E os que iam passando blasfemavam dele, meneando a cabeça
40 e dizendo: Tu, que destróis o santuário e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz.
41 De igual modo também os principais sacerdotes, com os escribas e anciãos, escarnecendo, diziam:
42 A outros salvou; a si mesmo não pode salvar. Rei de Israel é ele; desça agora da cruz, e creremos nele;
43 confiou em Deus, livre-o ele agora, se lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Deus.
44 O mesmo lhe lançaram em rosto também os salteadores que com ele foram crucificados.
45 E, desde a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona.
46 Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
47 Alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Ele chama por Elias.
48 E logo correu um deles, tomou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber.
49 Os outros, porém, disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo.
50 De novo bradou Jesus com grande voz, e entregou o espírito.
51 E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, as pedras se fenderam,
52 os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados;
53 e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
54 ora, o centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era filho de Deus.
55 Também estavam ali, olhando de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galiléia para o ouvir;
56 entre as quais se achavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.

A crucificação Life Que Liberta Leandro P de Lima